terça-feira, 6 de abril de 2010

Costumeira ralação, menos sangue, mais computador.

A semana de 22 a 26 de março foi marcada pelo intenso trabalho na escola. Com a prova interdisciplinar pronta e com as questões entregues, era imperativo colocar toda a matéria em dia dentro do tempo hábil. Apesar de estar em dia com a matéria, trabalhar dessa forma sempre é tenso, já que qualquer perda de foco pode se transformar num problema grande mais tarde.
A segunda-feira foi o pior dia da semana, já que os alunos vêm com vontade de colocar o papo em dia e é dificílimo prender sua atenção. Dar esporro resolve, mas é desgastante. Na quarta-feira o clima estava melhor, depois do se-situa que dei neles na aula anterior. No Marechal Alcides, nenhuma novidade: é uma escola desestimulante, onde parece que todos vão trabalhar / estudar arrastados. Nada digno de registro.
O dia mais interessante dessa semana foi, sem dúvida, sexta-feira. Eu programei uma espécie de ironman pessoal: eu tinha de ir à academia, doar sangue, ajudar o Velho a comprar peças para montar um micro, fazer a montagem propriamente dita e instalar os programas. Acreditem, amigos, eu consegui. Acordei bem cedo, fui malhar e de lá peguei o S-13 para o Centro, indo direto ao Hemorio para a doação de sangue. Forças ocultas encheram minha carcaça e tive disposição para rodar o Edifício Avenida Central com o Velho e comprar todas as peças do micro, mesmo após a doação. Em casa, montei a máquina que, após todos os testes, funcionou na santa paz. Foi um dia notável, daqueles que nos deixam surpresos com a nossa capacidade e força de vontade.

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