quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

Gripe, escola e filmes medíocres.


São 03:27 da matina e está um calor do cão. Dani montou uma cama com edredons e está dormindo aqui atrás, viando vez por outra por causa dos mosquitos que a estão jantando. Tenho que acordar cedo logo mais para comprar uns peixes para a ceia de Natal, mas, como sempre, estou tendo uma de minhas usuais crises de insônia e nada mais justo do que aproveitar esse tempo disponível para atualizar o Três por Cento com os ocorridos da semana.
Não citei isso no último post-diário porque não dei importância na hora, mas o fato é que eu voltei de São Paulo com uma espécie de gripe (ou resfriado, ou laringite, enfim). Por que estou registrando isso agora? Porque até então a tal gripinha não passou. Toda a semana passada eu fiquei me sentindo mal, com altos e baixos constantes. Da última quinta-feira até hoje a coisa piorou, estou com crises constantes de tosse seca, indisposição e um incômodo na garganta. Neste momento estou me sentindo menos mal, mas ainda estou mais pra lá do que pra cá.
Os fatos importantes a registrar são o término do ano letivo com o último COC do Mochón, com os resultados usuais (Leandro e eu passando o cerol enquanto alguns paternalistas e irresponsáveis aprovavam alunos inaptos); a confraternização dos professores – que eu perdi por ainda estar passando mal – e a festa de formatura que aconteceu ontem (22).
A verdade é que esses últimos dias não tiveram nenhum evento digno de nota, nem mesmo o encerramento das aulas pôde ser comemorado porque ainda tenho que entregar as notas e as dependências das duas escolas, o que dá aquela sensação esquisita de que o trabalho ainda não acabou. Estou pensando em enviar as notas do Alcides por e-mail para poupar tempo.
Eu acabei de assistir a um filme chamado Lunar (Moon, 2009) que recebeu nota 8,0 no IMDB. A avaliação só vem corroborar o fato de que os americanos se deslumbram com muita facilidade visto que o filme é apenas médio, tanto que nem me darei ao trabalho de escrever uma resenha. Não chegou a me dar sensação de tempo perdido, a história é até criativa, apenas foi mal executada. Lamentável, podia ter caído nas mãos de um diretor oriental.
Encerro por aqui, vou deitar lá no acampamento da Dani e ver se consigo descansar ao menos algumas horas porque logo mais o dia será cheio. Nesse Natal faremos uma nova tentativa de uma ceia em família, coisa que NUNCA deu certo aqui em casa porque sempre acontece alguma merda. Veremos se neste ano a coisa termina bem.

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