Estou desde ontem sem Velox e sem conseguir falar com a OI. Neste exato momento estou com os fones de ouvido do celular enquanto digito, ouvindo aquela musiquinha de espera desagradável. O celular está marcando 21 minutos de ligação e ainda não consegui falar com o atendente. Esse será, portanto, meu primeiro post ao som de música de espera da Oi – cada dia minha vida fica mais curiosa.
Essa foi uma semana daquelas. Basta conferir o Blog do EMI para ver que não houve descanso, de segunda a sexta (mesmo que hoje não tenha trabalhado, o corpo estava tão moído que não tive ânimo para coisa alguma). Pelo menos o esforço valeu a pena: nossa apresentação na UERJ foi aplaudida e comentada por todos, já que das 16 escolas participantes do EMI no Rio de Janeiro apenas a nossa apresentou os trabalhos realizados na semana seguinte ao curso do SESC, enquanto as demais escolas limitaram-se a passar videozinhos com fotos de projetos passados.
O aniversário da Dani não foi comemorado já que, quando estávamos no shopping tomando nosso chope na santa paz do Senhor, nossa diretora apareceu e acabamos por falar de trabalho o dia inteiro. Chegando em casa...
Pausa para registrar o atendimento da OI, depois de 29 minutos ouvindo musiquinha: o técnico disse que vai resetar o sinal da conexão remotamente para tentar resolver o problema. Caso não resolva, vai mandar um técnico aqui em casa para ver o que há com a bagaça. Detalhe: se o problema não for da Oi, eles cobram uma taxa de R$ 30,00. Anotado o número de protocolo para futuros processos: 217029380416. Tempo total com o fone nos ouvidos: 39 minutos (e alguns segundos).
... como eu dizia, chegando em casa tivemos de elaborar uma apresentação em Powerpoint com o resumo de tudo o que foi feito desde que voltamos do SESC. Terminei quando eram 3 da manhã e não consegui dormir por causa da ansiedade.
Hoje fomos a um tal de Bar Pioneira, no Parque Leopoldina, para ouvir o sujeito que Dani pretende contratar para cantar aqui em casa no aniversário dela (que será comemorado mais adiante por conta do carnaval). Nada mau, devo dizer, uma pena que o público do tal bar não tenha educação, já que conversavam em tom altíssimo enquanto o rapaz e sua parceira se apresentavam. Isso me deixou irritadíssimo por muito tempo. Admito que a noite não foi agradável para mim, visto que se eu estivesse no lugar do cantor, já teria mandado todos à merda e ido embora.
Vou me mandar para a alcova assim que publicar este post, que não terá nenhuma imagem porque é impossível fazer upload de qualquer coisa com esse modem nojento que o Estado nos emprestou.
Essa foi uma semana daquelas. Basta conferir o Blog do EMI para ver que não houve descanso, de segunda a sexta (mesmo que hoje não tenha trabalhado, o corpo estava tão moído que não tive ânimo para coisa alguma). Pelo menos o esforço valeu a pena: nossa apresentação na UERJ foi aplaudida e comentada por todos, já que das 16 escolas participantes do EMI no Rio de Janeiro apenas a nossa apresentou os trabalhos realizados na semana seguinte ao curso do SESC, enquanto as demais escolas limitaram-se a passar videozinhos com fotos de projetos passados.
O aniversário da Dani não foi comemorado já que, quando estávamos no shopping tomando nosso chope na santa paz do Senhor, nossa diretora apareceu e acabamos por falar de trabalho o dia inteiro. Chegando em casa...
Pausa para registrar o atendimento da OI, depois de 29 minutos ouvindo musiquinha: o técnico disse que vai resetar o sinal da conexão remotamente para tentar resolver o problema. Caso não resolva, vai mandar um técnico aqui em casa para ver o que há com a bagaça. Detalhe: se o problema não for da Oi, eles cobram uma taxa de R$ 30,00. Anotado o número de protocolo para futuros processos: 217029380416. Tempo total com o fone nos ouvidos: 39 minutos (e alguns segundos).
... como eu dizia, chegando em casa tivemos de elaborar uma apresentação em Powerpoint com o resumo de tudo o que foi feito desde que voltamos do SESC. Terminei quando eram 3 da manhã e não consegui dormir por causa da ansiedade.
Hoje fomos a um tal de Bar Pioneira, no Parque Leopoldina, para ouvir o sujeito que Dani pretende contratar para cantar aqui em casa no aniversário dela (que será comemorado mais adiante por conta do carnaval). Nada mau, devo dizer, uma pena que o público do tal bar não tenha educação, já que conversavam em tom altíssimo enquanto o rapaz e sua parceira se apresentavam. Isso me deixou irritadíssimo por muito tempo. Admito que a noite não foi agradável para mim, visto que se eu estivesse no lugar do cantor, já teria mandado todos à merda e ido embora.
Vou me mandar para a alcova assim que publicar este post, que não terá nenhuma imagem porque é impossível fazer upload de qualquer coisa com esse modem nojento que o Estado nos emprestou.
Bem que vi que você estava mal humorado mesmo. Mas pelo menos o nome do barzinho é bem bom... Infelizmente não pude compartilhar de seu boring pq eu estava exultante naquela noite, quase na medida do insuportável. Mas tenho certeza que vcs compreedem... será??
ResponderExcluirO carnaval acontece, mas não sei porque está tudo com cara de replay, a gente até tenta mas saber a próxima cena tira boa parte da graça do filme. Amanhã tentaremos o boitatá, tomarei uma latinha em suas homenagens..
bjs