sábado, 13 de fevereiro de 2010

Lentidão ao som da caixinha de música

Estou desde ontem sem Velox e sem conseguir falar com a OI. Neste exato momento estou com os fones de ouvido do celular enquanto digito, ouvindo aquela musiquinha de espera desagradável. O celular está marcando 21 minutos de ligação e ainda não consegui falar com o atendente. Esse será, portanto, meu primeiro post ao som de música de espera da Oi – cada dia minha vida fica mais curiosa.
Essa foi uma semana daquelas. Basta conferir o Blog do EMI para ver que não houve descanso, de segunda a sexta (mesmo que hoje não tenha trabalhado, o corpo estava tão moído que não tive ânimo para coisa alguma). Pelo menos o esforço valeu a pena: nossa apresentação na UERJ foi aplaudida e comentada por todos, já que das 16 escolas participantes do EMI no Rio de Janeiro apenas a nossa apresentou os trabalhos realizados na semana seguinte ao curso do SESC, enquanto as demais escolas limitaram-se a passar videozinhos com fotos de projetos passados.
O aniversário da Dani não foi comemorado já que, quando estávamos no shopping tomando nosso chope na santa paz do Senhor, nossa diretora apareceu e acabamos por falar de trabalho o dia inteiro. Chegando em casa...

Pausa para registrar o atendimento da OI, depois de 29 minutos ouvindo musiquinha: o técnico disse que vai resetar o sinal da conexão remotamente para tentar resolver o problema. Caso não resolva, vai mandar um técnico aqui em casa para ver o que há com a bagaça. Detalhe: se o problema não for da Oi, eles cobram uma taxa de R$ 30,00. Anotado o número de protocolo para futuros processos: 217029380416. Tempo total com o fone nos ouvidos: 39 minutos (e alguns segundos).

... como eu dizia, chegando em casa tivemos de elaborar uma apresentação em Powerpoint com o resumo de tudo o que foi feito desde que voltamos do SESC. Terminei quando eram 3 da manhã e não consegui dormir por causa da ansiedade.
Hoje fomos a um tal de Bar Pioneira, no Parque Leopoldina, para ouvir o sujeito que Dani pretende contratar para cantar aqui em casa no aniversário dela (que será comemorado mais adiante por conta do carnaval). Nada mau, devo dizer, uma pena que o público do tal bar não tenha educação, já que conversavam em tom altíssimo enquanto o rapaz e sua parceira se apresentavam. Isso me deixou irritadíssimo por muito tempo. Admito que a noite não foi agradável para mim, visto que se eu estivesse no lugar do cantor, já teria mandado todos à merda e ido embora.
Vou me mandar para a alcova assim que publicar este post, que não terá nenhuma imagem porque é impossível fazer upload de qualquer coisa com esse modem nojento que o Estado nos emprestou.

Um comentário:

  1. Bem que vi que você estava mal humorado mesmo. Mas pelo menos o nome do barzinho é bem bom... Infelizmente não pude compartilhar de seu boring pq eu estava exultante naquela noite, quase na medida do insuportável. Mas tenho certeza que vcs compreedem... será??
    O carnaval acontece, mas não sei porque está tudo com cara de replay, a gente até tenta mas saber a próxima cena tira boa parte da graça do filme. Amanhã tentaremos o boitatá, tomarei uma latinha em suas homenagens..
    bjs

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