Referente à primeira semana de julho
Já ouvi muitas pessoas dizerem, inclusive alguns veterinários, que a castração deixa o animal mais calmo. Como não há mais produção de hormônios, o bicho não entra mais no cio, ficando mais sedentário e até mesmo ganhando peso. Esse foi um dos principais motivos que me levaram a esterilizar a Ricota, uma das cadelas mais hiperativas e endemoniadas que eu já vi.
Depois de quase duas semanas de cuidados e frescuras dignos de um doente humano, no último dia 6 levei a criatura para remover os pontos no trailer da Bicho Rio. O fato de ela ter me rebocado o caminho inteiro, como de costume, já me causou certo desânimo. O veterinário, dr. Alexandre, elogiou os cuidados dispensados ao animal e afirmou que a recuperação fora excelente. Pontos removidos, fiz o caminho de volta, a bicha me rebocando. Cadê a tal calma em que ela ficaria?
Já em casa, livre do enforcador, ela deu aquela costumeira disparada, tão rápida e potente que as patas deslizavam sobre o piso do quintal, correndo desembestada pelo corredor até os fundos, e dos fundos de volta à frente. E de novo, e de novo...
Fica, então, registrado o resultado dessa experiência: não acredite nesse papo de que um animal hiperativo fica mais calmo depois da castração, isso não aconteceu com a Ricota e nem com o Saci, ou seja, duas falhas em duas tentativas. Naturalmente, a castração não deixa de ser um procedimento importantíssimo, especialmente no caso das fêmeas, que terão reduzidas as chances de desenvolverem vários tipos de câncer. Concentre-se, portanto, neste objetivo, já que esterilizar um animal para deixá-lo mais calmo não parece ser eficiente como afirmam por aí.
Já ouvi muitas pessoas dizerem, inclusive alguns veterinários, que a castração deixa o animal mais calmo. Como não há mais produção de hormônios, o bicho não entra mais no cio, ficando mais sedentário e até mesmo ganhando peso. Esse foi um dos principais motivos que me levaram a esterilizar a Ricota, uma das cadelas mais hiperativas e endemoniadas que eu já vi.
Depois de quase duas semanas de cuidados e frescuras dignos de um doente humano, no último dia 6 levei a criatura para remover os pontos no trailer da Bicho Rio. O fato de ela ter me rebocado o caminho inteiro, como de costume, já me causou certo desânimo. O veterinário, dr. Alexandre, elogiou os cuidados dispensados ao animal e afirmou que a recuperação fora excelente. Pontos removidos, fiz o caminho de volta, a bicha me rebocando. Cadê a tal calma em que ela ficaria?
Já em casa, livre do enforcador, ela deu aquela costumeira disparada, tão rápida e potente que as patas deslizavam sobre o piso do quintal, correndo desembestada pelo corredor até os fundos, e dos fundos de volta à frente. E de novo, e de novo...
Fica, então, registrado o resultado dessa experiência: não acredite nesse papo de que um animal hiperativo fica mais calmo depois da castração, isso não aconteceu com a Ricota e nem com o Saci, ou seja, duas falhas em duas tentativas. Naturalmente, a castração não deixa de ser um procedimento importantíssimo, especialmente no caso das fêmeas, que terão reduzidas as chances de desenvolverem vários tipos de câncer. Concentre-se, portanto, neste objetivo, já que esterilizar um animal para deixá-lo mais calmo não parece ser eficiente como afirmam por aí.
deve estar rindo da sua cara mesmo UIAAOAHOIAHIOHIOA. certa ela, palhaço.
ResponderExcluirDizem que o cachorro é o espelho do dono... seria você incapaz de se reproduzir tambem? HAHAHAHAHA
ela tem a cara de um cavalo misturado com gato da porra
ResponderExcluir