quarta-feira, 29 de julho de 2009

Artigos de revista, peixes-predador e endocrinologistas

Depois de alguns dias envolvido com as matérias da Revista CPT, estamos de volta a nossa programação normal: os artigos já estão prontos e entregues. Nesse meio tempo, só redigi dois meios-posts para o blog, já que eu não consigo escrever mais de uma coisa ao mesmo tempo.
Um detalhe interessante que eu gostaria de registrar é que foi menos difícil do que eu imaginava escrever os tais artigos, já que tenho praticado bastante aqui no blog. É interessante, eu vivo repetindo aos meus alunos que “escreve bem quem escreve sempre”, mas até iniciar este blog, há pouco mais de dois meses, eu mesmo nunca tivera o hábito de escrever regularmente, e agora sinto-me até meio frustrado quando passo mais de uma semana sem postar nada. Se esse negócio de escrever virar um vício, eu estarei, com o perdão da palavra, fodido, já que terei de somar esse aos vícios em computador, jogos e filmes.
Enfim, por questões éticas, só vou reproduzir minhas matérias da Revista CPT aqui depois da publicação, que deve ocorrer na segunda quinzena de agosto. Na ocasião, vou disponibilizar também o filme Gran Torino sobre o qual escrevi uma crítica que também será postada.
E já que neste post estou apenas registrando os acontecimentos, vão duas entradas para o meu diário público:
1 - Aprendi que nenhum peixe deve ser assado por mais de quinze minutos, ponto. Na segunda-feira assei um peixe enorme comprado de véspera, julgando pelo tamanho, decidi que ele deveria ficar no forno por uns trinta minutos: triste engano! O bicho ficou desmanchando e a cara dele ficou parecida com a do predador (vide montagem com foto do próprio peixe).
2 – Hoje Dani e eu fomos ao Centro para ver um endocrinologista a fim de que ela fizesse alguns exames e montasse um programa alimentar. Depois da consulta ficou claro que há um abismo separando a competência de um simples nutricionista e do médico capacitado: antes de elaborar qualquer dieta milagrosa, pediu uma bateria de exames detalhados para não comprometer a saúde da paciente. O último nutricionista que a Dani consultou passou uma lista de substituições padrão, na qual constavam ovos e nuggets, venenos para quem está com colesterol alto (na época era o caso da Dani).
Registrados esses eventos, dar-me-ei um descanso de uns dois dias e terminarei a outra metade daqueles meios-posts pendentes.

quarta-feira, 22 de julho de 2009

Sai o professor, entra o redator.

Nesta semana estou preparando meu primeiro artigo para a revista CPT, por isso o blog vai ficar de molho até a próxima segunda-feita, a não ser que nesses próximos dias algo realmente interessante arranque-me do meu trabalho para a revista. Serão dois artigos: um sobre a importância dos filmes clássicos e sua influência no cinema contemporâneo e uma resenha sobre “Gran Torino”, novo filme de Clint Eastwood e próximo a ser disponibilizado aqui no Três por Cento.
Quanto a novidades relevantes, somente a bem-vinda chegada do recesso escolar (o que na verdade não é novidade nenhuma), que vem enfim aliviar o estresse decorrente desse último bimestre. Comemoramos o início desses quinze dias de alforria com churrasco de filé mignon ao alho, cerveja gelada e outras beberagens mais encorpadas. Ah, e a gloriosa linguiça de frango, é claro!

Ambos os artigos serão publicados aqui no blog tão logo a revista fique pronta.

quinta-feira, 16 de julho de 2009

A cachaça, o chocolate e o escritor.

Não vou reclamar mais uma vez da quantidade de trabalho burocrático acumulado, já que está muito claro, especialmente para quem me conhece, que o mês de julho é brutal para os professores. Uma vez que não é possível fugir desse trabalho doméstico, tornemo-lo mais agradável.
Hoje o dia já tinha sido estressante, com um problema nas cópias das minhas provas do Marechal Alcides, que ficaram prontas em cima da hora para aplicação – nesse meio tempo tive de aturar dezenas de alunos impacientes-e-loucos-pelo-meu-sangue que não paravam de perguntar: “- Fessô, vai tê prova?!”, “- Já tá pronto, fessô?”, “Deixa a prova prá ‘manhã!”. Oh my fucking God, foi necessária muita paciência.

Em casa, hora de organizar as notas do Mochón, já que o COC é amanhã. Corrigi algumas provas de recuperação (Céus, acabo de lembrar que NÃO passei as notas de recuperação para a tabela final... ah, foda-se, agora que comecei não vou parar de escrever, quando terminar aqui passo as notas a limpo) e organizei toda a tabela com as notas do 1º e 2º bimestres. Já ia passar para o serviço da outra escola quando percebi que me encontrava naquele estado crítico de estresse que te leva a cometer erros em tudo o que está fazendo.
Reclinei o corpo na cadeira e cruzei os braços, a coluna rígida como um pau, a cabeça levemente inclinada para baixo e os olhos levantados fixos no monitor, mas sem ver nada. Duas da manhã e eu fazendo trabalho da escola. Virei a cabeça pouca coisa para a direita, olhei de esguelha a garrafa de Nega Fulô, presente do mestre Zé Manuel no meu aniversário. Levantei-me sem nem desligar o monitor, peguei a garrafa, um copinho daqueles apropriados para cana e fui para o sofá.
Estava um frio cortante, até a cachorrinha Ricota estava espirrando. Tomei a primeira dose da cachaça com serenidade, uma cara séria, como se aquilo fizesse parte de um ritual para exorcizar o estresse, o que efetivamente era. Quem toma cachaça, especialmente quem aprecia cachaça, sabe a delícia que é sentir a bebida queimando os lábios, reagindo em cada papila gustativa, descendo num gole único, mas macio, terminando com um estalar da língua. Àquela dose seguiram-se outras duas, depois das quais eu sentira a leveza e o calor tão necessários nessa madrugada gelada.
Logo me lembrei de que eu tinha guardado de véspera meia barra de chocolate Garoto com castanhas de caju. O que mais eu poderia querer depois de três doses de Nega Fulô? Chocolate é perfeito para quem acabou de beber! Peguei a barra, voltei ao sofá e sintonizei a TV no Discovery Channel, único canal onde eu tinha certeza de que não estaria passando nenhuma desgraça. Saboreei o chocolate num deleite duradouro, a mente absolutamente desligada, somente os selvagens nervos do paladar ativados, sentindo na língua atiçada pela cachaça todos os sabores do leite e da castanha presentes na barra.
Se for professor, acredite, cachaça e chocolate fazem milagres na hora de lançar notas, deveriam ser distribuídos junto com nossos notebooks. Seguramente melhorariam o desempenho dos profissionais da educação, os alunos perceberiam nossa motivação e estudariam mais, isso diminuiria a taxa de violência e desemprego, contribuindo para um país melhor e mais justo.
Enquanto nada disso acontece, a Nega Fulô e a barra de chocolate com castanha de caju me tiraram da rotina estúpida e repetitiva de corrigir provas na madrugada e me deram a inspiração para escrever esse post, metamorfoseando o homem-máquina no escritor que redigiu essas linhas, levando-me a esta conclusão tão elementar e ao mesmo tempo tão inusitada: despertam o melhor nos professores de Português, a cachaça e o chocolate.

segunda-feira, 13 de julho de 2009

Quem tem medo de Andy Warhol?

Os senhores eu não sei, mas às vezes tenho vontade de varar um prato na minha televisão. E digo prato porque tenho o péssimo hábito de me alimentar diante do aparelho. Desculpe pela pergunta retórica, mas alguém ainda aguenta ouvir em todos os programas, em todos os canais, em quase todos os horários, notícias sobre Michael Jackson?
Não serei leviano, é sabido que a massa adora fartar-se à exaustão da notícia da moda, banqueteando-se de informações redundantes que começam no Fantástico, passam pelo Domingo Legal e pelo Super Pop e terminam em algum desses programas obscuros que passam na madrugada, como um tal de Show Mix (você já tinha ouvido falar? Nem eu, passa nas madrugadas de domingo para segunda, na Band, é péssimo). Não obstante esse fato, esse bombardeio desmesurado de Michael Jackson foi demais até para esse público: uma avalanche de filmes, especiais, biografias, clipes repetidos até exaurir a paciência do mais ávido telespectador.
Acontece que superestimaram o interesse do público pelo passamento do artista. O conceito do pop nunca esteve tão difundido e tão enraizado entre a massa: os quinze minutos de fama já parecem tempo demais. É irônico: a mesma indústria que despeja sobre nós a cultura pop, que prega justamente a efemeridade da obra de arte e a rápida permuta de toda uma estrutura de valores por outra, agora amarga o desinteresse desse público feroz, faminto por novos fatos ou factóides. “- Michael Jackson eu já sei que morreu, quero saber é se ele era alienígena, se tinha dois pênis ou se tinha chantilly correndo nas veias”. O fato é que o sujeito morreu e, como não há muito a acrescentar, surge diariamente todo tipo de atrocidade disfarçada de notícia nova, coisas tão grotescas que constrangem quem ouve, que vão desde sombras fantasmagóricas vagando pela casa do artista até o rosto do próprio aparecendo no fundo de uma assadeira.
Pense bem, quantas pessoas em sua roda de amigos puxou o assunto “Michael Jackson” neste fim de semana? Tente lembrar. Meus alunos, termômetro confiabilíssimo do pensamento coletivo, não tocaram no assunto uma única vez essa semana. Não acredite quando os programas televisivos afirmam que ainda há uma febre, uma comoção nacional por Michael Jackson. Olhe à sua volta: estão todos preocupados com as contas do final do mês, com as gorduras localizadas, com a prova de Português, com a fidelidade do namorado, com a prestação do carro. Acredito vigorosamente que todos estão cagando para Michael Jackson, porque têm coisas muito mais importantes para ocupar o pensamento e as conversas.
Nada mais pop do que ter o enterro mais famoso do mundo por quinze minutos, e só. Onde quer que esteja, Andy Warhol deve estar se gabando.

sábado, 4 de julho de 2009

Como não ser um estorvo.

Não gosto desses manuais de boas maneiras. A maioria deles possui regras tão estúpidas que duvido que quem as escreveu realmente as leve a sério. Por exemplo, para um jantar com 100 convidados deve-se usar uma mesa de 12 metros, nem mais, nem menos (fonte: “Manual de boas maneiras e etiqueta”, por Maria Cândida Gonzaga). Eu fico imaginando o filho da puta (perdão, não encontrei um sinônimo erudito equivalente no manual de boas maneiras) capaz de observar: “- Que mau gosto... cem convidados e essa mesinha de onze metros”.
Prefiro o bom senso, coisa que todos certamente conhecem – mesmo que superficialmente – mas que muitos fazem questão de não praticar. O bom senso anda de mãos dadas com o senso comum, que consiste na percepção de onde terminam seus direitos e começam os do outro.
Hoje (sexta, 03) eu dormi pouco e acordei cedo. Dei uma aula particular para a Fabiana, que fará uma prova da Aeronáutica nesse domingo (esqueci o nome do cargo) e tentei dormir mais um pouco à tarde, sem sucesso. Agora à noite, morto de cansaço, fui avaliar o trabalho de literatura dos alunos do Marechal Alcides que, graças ao bom Deus, estavam a contento. Montei na bicicleta e corri para casa, na cabeça um só pensamento: ficar de cueca no meu sofá vendo Dona Beija. Mas no sofá, que só deveria ter minha linda esposa de camisola, havia uma visita. Olhei para o relógio: 21:30h. Quem diabos visita alguém a essa hora? E não foi só: a criatura trouxe consigo uma criança de 9 anos, um priminho da Danielle, no auge de sua hiperatividade. Ok, pensei, devem ter chegado cedo, já vão embora. Foram às 23:30h.
Eu me questiono se esse tipo de pessoa que visita os outros em qualquer horário, e ainda por cima sem avisar, tem consciência do desconforto que causa. Será que realmente sabe que incomoda, mas não liga? “- Xô vê, nove e trinta da noite. Vô lá na Dani, se incomodá, é só um pouquinho, quase não vou lá ‘mermo’...”. O pior é que vem para não dizer nada, ou seja, aluga seu sofá por horas a fio e você ainda é obrigado a puxar conversa. Como vai fulano? E ciclano? Ah, a filha da Beltrana casou, mas separou já, uma pena...
A inversão da situação é a parte mais esdrúxula da história: se o dono da casa (vítima) insinuar que está na hora da pessoa ir embora, passará por mal educado. “- Víxi! Fui na casa de Danielle e aquele marido grosso dela disse que estava com sono, pra-ti-ca-men-te me mandou embora!”. Evitei gerar essa polêmica, eu estava cansado até para isso, e fiquei zanzando pela casa ainda uniformizado aguardando a visita se cansar para que eu finalmente pudesse ficar de cueca e ver o Jornal da Globo. Sim, o Jornal da Globo, já que perdi o penúltimo capítulo da novela porque a mulher não calava a boca nem por um segundo, e a pobre da Danielle (vítima) tentava interagir naquela conversa pouco interessante para não passar por mal educada. “- Víxi, fui na casa de Danielle e ela pra-ti-ca-men-te não me deu atenção”.
Evitamos também fazer comentários muito ríspidos sobre o menino eletrizado, que corria pela casa com minha sobrinha em trajetória irregular, passando bem perto do computador, do notebook, das minhas caixas de som surround e de algumas miudezas caras. Imagine se eu falasse do menino. “- Víxi, fui na casa de Danielle e aquele marido grosso dela ficou cheio de merda com as coisas dele, nem deixou a ‘quiança’ se divertir”.
Eu sonho com o dia em que algum altruísta investirá numa campanha publicitária pesada sobre as bases do bom senso, que passará no intervalo do Balanço Geral e da novela das oito; que virá impressa nas sacolas dos Supermercados Guanabara e nos rótulos das garrafas de Itaipava. Para o conteúdo da campanha vão minhas sugestões:

  1. Nunca visite alguém sem avisar com antecedência, de preferência no dia anterior;
  2. Se a pessoa insinuar que não está bem para lhe receber, não fique bravo nem fale mal dela. O direito de estar sozinho, ou apenas com quem se deseja, é essencial para preservar nossa beleza e saúde;
  3. Não leve consigo “visitas surpresa”, sobretudo pessoas que o visitado não conhece e crianças pequenas;
  4. Não comunique que está levando alguém consigo: pergunte se pode ou não levar a pessoa. E nada de perguntas retóricas do tipo: “- Estou levando a namorada do primo da minha vizinha, tudo bem? Ela é tão legal, você vai adorar ela, tá?”;
  5. Evite visitar alguém na hora do almoço ou do jantar, mesmo comunicando. Nos dias corridos de hoje é pouco provável que a pessoa vá dispor de mais um lugar na mesa sem que isso lhe cause algum transtorno;
  6. Se você vai passar o dia na casa da pessoa, deixe isso MUITO CLARO com antecedência. Caso contrário, trate de ir embora num horário adequado, não fique esperando a pessoa dar “pistas” como olhar o relógio e bocejar. Se chegou a esse ponto, você JÁ se tornou inconveniente;
  7. As coisas estão difíceis para todo mundo, ninguém é obrigado a ter coisas em casa para lhe oferecer. Portanto, se vai passar muito tempo na casa da pessoa, trate de levar algo para ajudar na “bóia”.

É claro que você pode discordar de tudo isso, achar um exagero, uma chatice. Mas, se não for pedir muito, dê uma revisada nos itens acima antes de pensar em nos fazer uma visita surpresa, porque em dado momento, por mais que isto vá contra nossa natureza, nós também podemos deixar de lado o bom senso.

quarta-feira, 1 de julho de 2009

Retomando 2 semanas: meu primeiro post-diário.

Qual o resultado das duas últimas semanas do semestre escolar? Duas semanas sem nenhum post, é claro! Pilhas de material burocrático sobre a mesa, provas para elaborar / corrigir e preparação de revisões diversas tomando até o meu último minuto livre. Confesso que fiquei meio frustrado de ficar tanto tempo sem postar, tinha a ilusão de que sempre teria pelo menos algumas horas semanais para dedicar exclusivamente ao blog, mas a realidade não é essa e estou tentando me conformar.
E veja só, esse desabafo não se transformou em um post? Como eu disse lá embaixo, no meu primeiro registro, se isso não se transformar num blog popular, tornar-se-á então um excelente diário! E o que registro agora é isso: eu e Dani estamos há duas semanas, como diria o jingle do César Maia, “Sem parar, sem parar”; aconteceram tantas coisas que mereciam posts nesse mês de junho, mas simplesmente não houve tempo hábil de registrá-las:

  • Dia 12 foi um dia interessante, começou muito mal (não fomos para a academia, caiu um toró do cacete, tive de ir a Padre Miguel devolver um DVD no meio da chuva e esqueci meu cartão de crédito no petshop aqui perto de casa acabando com minhas pretensões de fazer um jantar romântico para a Dani), mas acabou muito bem, comigo e Dani fazendo um churrasco caseiro com uma peça de filé Mignon que já estava no meu freezer há séculos e bebendo umas geladinhas enquanto assistíamos a filmes de terror B. Acabou sendo muito legal, tenho algo a dizer sobre esse dia para um post, em breve;
  • Dia 19 eu fui atropelado por uma moto na Figueiredo Camargo – rua do Ponto Chique – e fui parar no UPA. O atropelamento em si não foi grande coisa, mas a reação das pessoas a esse fato é digna de nota e ganhará também um post bem bacana.
  • Dia 22, na minha avaliação da academia, descobri que perdi quase 2 Kg de massa muscular. É a idade chegando (depois dos 30 perde-se 1% de massa magra ao ano). Não chega a ser uma notícia digna de post, mas vale registrar que me deixou PUTO da vida.
  • Dia 26 meus alunos da turma 1003 do Alcides Etchegoyen apresentaram um trabalho classe A sobre obesidade, provando que nem tudo na escola pública está perdido.

  • Dia 28 eu descobri como é difícil instalar calhas de lâmpadas fluorescentes de 40w na cozinha, especialmente quando se enxerga “bem” como eu. Se não fosse o Iuri me ajudando eu não teria conseguido, conto com a ajuda dele para instalar outra calha de 20w no meu escritório semana que vem.
  • Dia 29 comecei minha nova série na academia, com 3 exercícios a mais. Terei de dedicar pelo menos mais 30 minutos por dia para recuperar a massa magra que perdi. Mais uma vez, percebo como é injusto ter de trabalhar tanto fora da escola, tendo de apertar ainda mais meu tempo para cuidar de minha saúde. Depois perguntam por que grande parte dos professores está fora do peso ou com aparência ruim.

E é isso. Com esse meu primeiro tópico-diário espero estar me redimindo das 2 semanas sem postar. Eu me sinto redimido e é o que importa, estou com um sincero alívio no peito. Como sou um sujeito extremamente metódico, dói-me deixar o blog desatualizado mesmo que, no fim das contas, ninguém se dê conta disso.